Nem sempre somos tomados por fé
Me encontro nas sombras do dia,
no momento insólito com minha consciência,
quando repleta de consequências que me levam,
olhando pelo simples, a clara solução para qualquer chuva.
Onde o mar encontra a ostra,
serão as pedras as vilãs dessa história,
já no seu trajeto foi alimento e sobrevida,
agora incapaz de evitar tragédia.
Olho para a floresta que me cerca,
não diferente percebemos a inexistência do vento
que refresca também destrói
molda os cabelos das árvores com a sua pungência.
Dos rastejantes aos demais,
és isca para alguém na cadeia de valor,
onde a fome te impõe coragem,
na dor e no sangue ao pleno terror.
Da umidade ao raquitismo de um estado,
a criticidade de um movimento alinhado ao modelo
quando o mundo passa a voltar em Lua
transforma-se tudo o que temos em lúcido.
Se fechares teus olhos verás o mundo diferente
no toque suave do sorriso amarelado,
é o vil amigo que parece te aquecer
qual virá a te matar e manter a ordem.
és isca para alguém na cadeia de valor,
onde a fome te impõe coragem,
na dor e no sangue ao pleno terror.
Da umidade ao raquitismo de um estado,
a criticidade de um movimento alinhado ao modelo
quando o mundo passa a voltar em Lua
transforma-se tudo o que temos em lúcido.
Se fechares teus olhos verás o mundo diferente
no toque suave do sorriso amarelado,
é o vil amigo que parece te aquecer
qual virá a te matar e manter a ordem.