É triste sentar aqui, escrever analisando e denegrindo o país que é meu pai, minha honra e meu orgulho, mas porque, ao invés de invejar e querer a todo custo imitar outras nações verdadeiramente desenvolvidas de primeiro mundo, não olhemos com humildade nossos defeitos, falhas, preconceitos e preguiça, configurando um saldo ridículo da performance profissional, da impossibilidade de igualarmos aos pés daqueles que realmente trabalham para MERECER a sua bolsa família que compram dignamente, porque não aceitam que o Brasil nunca foi humilde para analisar suas falhas e curar suas feridas sozinho e, ao invés disso, corrompe a sociedade com ensinamentos de conduta inadequada e imprópria para com o social.
As famílias corrompem seus filhos, o governo corrompe o cidadão com suas aulas de como não gerir, como não educar; com exemplos dignos de cadeia. E assim criamos o demônio da preguiça, da esperteza ridícula de ganhar sempre, passar o próximo para trás e usar sua cabeça como degrau para o próprio crescimento... pensemos maior e de forma mais generalizada gente, sejamos federalistas e não individualistas, não conseguimos sequer sermos bairristas pois traímos nosso vizinho na primeira oportunidade!
Ao exemplo trago a singela e comum placa de PARE - todos conhecem - esta sim, creio ser o símbolo mais ignorado em todo o território nacional! Gente, se há um símbolo indicando uma obrigatoriedade, criada por engenheiros de trânsito, exaustivamente ensinada desde a primeira aula teórica de direção, porque, PORQUE, POR QUÊ e PORQUÊ não é obedecida?
É mesmo triste responder que, não obedecemos porque fomos ensinados a não obedecê-la, porque o pensamento é: se eu posso não fazer, porque eu faria? E porque pensar dessa forma? Ganhar, estar à frente, o que não é contabilizado são as perdas... pois aqueles que dão-se mal a partir desta atitude resultante do pensamento ganha-ganha, acaba por se perder nas contas de um país que ganha de muitos - em mortes - no custo da saúde e porque? Porque queremos sair na frente, não somos cavalheiros e nem mesmo educados, porque não somos cidadãos, não somos dignos.
É uma pena que não despertemos para um rumo correto e não precisaria ser rápido, mas no rumo correto, pois não importa a velocidade da mudança mas sim a sua precisão e se não conseguimos ser precisos, melhor nem irmos certo? Para não errarmos tão feio.
Tenho uma frase clássica de um grande empresário que sempre levei comigo e para tudo que faço: a diferença entre fazer bem feito e fazer mal feito é muito sutil... é uma questão de escolha então:
PARE, pense e aja de maneira correta... é fácil...