Não haveria um novo dia sem amigos
Já te sentiu sozinho?
Já te sentiu desamparado?
Já precisou de atenção?
Já sentiu medo da vida?
Em que braços te abrigou?
Em qual proteção te amparou?
Em quem confiou tua segurança?
Em que momento sorriu?
Perguntas que todos temos respostas, das mais variadas, insólitas e mesmo que tristes, porém, todos temos. Para todos daremos um minuto de nossa atenção para crermo-nos capazes de seguir em frente.
Crescemos no amparo dos pais, buscamos em outra pessoa a mão que agarraremos para levar a vida em frente, buscaremos a segurança de um emprego, a garantia de uma morada e a rede familiar que nos dará certeza de que jamais ficaremos sozinhos.
Vemos portanto, pessoas carentes, como gatos pedindo um carinho a quem lhe der atenção, buscando entender o que deu errado em suas vidas para que se encontrem agora, sozinhos, sem bússola no caminho da vida, andando na contra mão de seus próprios sonhos... se largaram a mão que os acompanharia, guiaria e lhes ajudaria quando precisassem e, ao encontrar alguém, interrompem a sua busca, perdem o sentido e a direção, andando em círculos e deixando cair as últimas lágrimas de uma tristeza que ficaram represadas nos seus corações. Fecharão os olhos e caminharão, cegamente em busca do amparo e da segurança de alguém que vê além do monte, no horizonte da razão e da compreensão necessárias para dar foco a vida, vento a vela e tornar os dias suportáveis no marasmo da dor de não saber o caminho e caminhar sozinhos...
Os braços calorosos que os receberem, serão portanto, abrigo. E nestes, conseguirão sorrir finalmente, relaxar e sentirem-se seguros ao menos para não desesperar e deixar o leme novamente desassistido. E se o navegar não é uma fonte prática, que seja o respirar, sem a ajuda de aparelhos que vai acalentar a dor de viver, é perceber que o mundo não foi ruim por que coloca sempre pessoas em nosso caminho que fazem valer o esforço e a dor de continuarmos tão dura caminhada que por estes dias parece insuportável.
E assim passamos por fases, testando o coração e o nosso próprio entendimento do que pode ser considerado importante: o sorrir e o viver de modo geral, ser válido, ter um valor para alguém que venha a te mostrar que, apesar da dureza dos golpes da vida, sempre haverá um pôr-do-sol para dividir e uma taça de espumante para brindarmos uma nova conquista.
Das provas que a vida nos faz passar, válido é, sim, por elas passar realmente e sentir a dor que nos fará valorizar a felicidade e até mesmo, o que antes não éramos capazes de ver pela nebulosidade da perfeição.
Os braços calorosos que os receberem, serão portanto, abrigo. E nestes, conseguirão sorrir finalmente, relaxar e sentirem-se seguros ao menos para não desesperar e deixar o leme novamente desassistido. E se o navegar não é uma fonte prática, que seja o respirar, sem a ajuda de aparelhos que vai acalentar a dor de viver, é perceber que o mundo não foi ruim por que coloca sempre pessoas em nosso caminho que fazem valer o esforço e a dor de continuarmos tão dura caminhada que por estes dias parece insuportável.
E assim passamos por fases, testando o coração e o nosso próprio entendimento do que pode ser considerado importante: o sorrir e o viver de modo geral, ser válido, ter um valor para alguém que venha a te mostrar que, apesar da dureza dos golpes da vida, sempre haverá um pôr-do-sol para dividir e uma taça de espumante para brindarmos uma nova conquista.
Das provas que a vida nos faz passar, válido é, sim, por elas passar realmente e sentir a dor que nos fará valorizar a felicidade e até mesmo, o que antes não éramos capazes de ver pela nebulosidade da perfeição.