sexta-feira, 18 de abril de 2008

Como diz aquela música.

Como diz aquela música.


De todas as palavras que já tivera escrito,
Sempre haverão refrões que nos remetam à realidade,
Sempre haverão estrofes do passado,
Como naquele dia em que chorei,
Na maioria dos dias em que sorri,
Daquela dor que outrora senti...

Vi navegando naquele mar em chamas,
Assim como na calmaria dos coqueiros...
Entre flores e festivais,
Nas mesmas doces lembranças de uma canção.
Veio me compor de sensações outra canção...
Mais um refrão que marca o momento atual.
E cala-te no sorriso angelical,
Desenhado aos olho de uma lembrança.

Ainda no futuro que não vejo,
Lembrarei o momento do beijo,
De mais um dia em que digo oi,
Que me despeço para ausentar-me por umas horas...
Quando chegar quero ver seu olho,
Quero dizer dentro de uma nova pessoa,
Quanto melhor poderemos ser...
Quanto maior pode ser meu amor por você.

Esqueço que você pode mudar o mundo,
Te guardo dentro do meu coração,
Vejamos quando o comercial acabar,
Nossa história sempre há de continuar...
E as palavras do cantor chegam a te tocar o coração:
Como ele sabe o que eu estou pensando?
Ele não sabe, ninguém sabe!
Na verdade todos sentimos e sabemos,
Vivemos de sentimentos e os sentimentos,
Estes jamais serão mutantes,
Apenas atracam em cada coração.
Por sua afinidade de sentimentos.

Vai delineando o pensamento,
Jamais conseguirá descrever o que o sentimento faz,
Onde bate mais forte no coração do amante,
Sempre haverão teses,
Sempre faremos poesias,
Cantaremos as palavras de cada autor,
Naquele mesmo instante em que descreve,
Somos felizes,
Quando tristes,
Quando os sentimentos fluem,
Quando a gente percebe que está amando.
Quando nos vemos perdidos de amor,
Quando nossa casa é o abrigo,
O útero seguro,
De onde,
Jamais,
Quisera eu sair nesta manhã fria...
Te amo.


Abstrato.

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